Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 25
Filter
1.
São Paulo; s.n; s.n; 2023. 111 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1437605

ABSTRACT

O envelhecimento é um processo fisiológico que traz consigo uma série de alterações no organismo que se estendem até o nível molecular. Diante disto, este é um processo complexo que afeta diversos tecidos, sendo um deles o hematopoético, local onde, através de interações da Célula Tronco Hematopoética (CTH) com o ambiente ao seu redor, incluindo a Célula Tronco Mesenquimal (CTM), ocorre a hematopoese. Embora já sejam descritas na literatura algumas alterações na medula óssea consequentes do envelhecimento, os mecanismos por trás de tais mudanças permanecem elusivas, principalmente no âmbito das interações celulares ocorrentes na medula óssea. Portanto, este trabalho buscou investigar como o envelhecimento afeta a regulação hematopoética no contexto de sua relação com as CTM medulares. Para esta pesquisa, foram utilizados camundongos machos isogênicos da linhagem C57BL/6, dividindoos em grupos conforme sua idade: jovens (3 ­ 5 meses) e idosos (18 ­ 19 meses). Foi realizada a caracterização do modelo através de aspectos físicos como consumo proteico, variação de peso, entre outros, seguido de avaliação bioquímica e hematológica. Adicionalmente, foram coletadas células medulares e, posteriormente, realizado o isolamento das CTMs. Para estudar a relação destas células com a hematopoese, foram realizados ensaios in vitro utilizando a linhagem celular leucêmica C1498 (TIB-49™, ATCC®) mantidas em contato com o sobrenadante das CTMs isoladas. Quanto aos parâmetros bioquímicos, os animais idosos apresentaram menores níveis de albumina, aspartato alanina transferase (ALT) e de triglicerídeos quando comparados aos animais jovens. Contrariamente, os animais idosos apresentaram um maior nível de colesterol. Na avaliação hematológica, foi constatado pelo hemograma que os animais idosos apresentaram valores comparáveis aos animais jovens, todavia, o mielograma mostrou menor celularidade geral, seguido de menor número de células da linhagem eritroide e maior número de precursores granulocíticos. Através da imunofenotipagem, foi revelado um maior número de CTHs e de precursores grânulosmonocíticos na medula de animais idosos quando comparado aos jovens, e uma menor frequência de progenitores linfoides. Na imunofenotipagem de sangue periférico de animais idosos houve uma redução no número de linfócitos B e de eritrócitos, e aumento na população de células natural killers. Na imunofenotipagem de CTMs, o marcador CD73 apresentou menor expressão nos animais idosos. Avaliando o secretoma destas células estromais, foram encontrados no sobrenadante de CTMs de animais idosos aumentos significativos nas concentrações de CXCL12 e SCF e redução de IL-11. No âmbito molecular, as CTMs de animais idosos apresentaram aumento na expressão de Akt1, Nos e Ppar-γ, e redução na expressão de Csf3 e Cdh2. Adicionalmente, quando comparado a ação das CTMs de animais idosos em relação as CTMs de animais jovens, observou-se que CTMs de animais idosos foram capazes de aumentar a expressão de Sox2, Pou5f1 e Nanog e diminuir a expressão de Cdkn1a de células da linhagem C1498. O sobrenadante de CTMs de animais idosos também resultou na maior proliferação e migração de células da linhagem C1498. Portanto, levando em consideração a importância das CTMs sobre a regulação do sistema hematopoético, pode-se concluir que, no envelhecimento, as CTMs criam um ambiente propício para a proliferação celular no qual a manutenção da pluripotência é estimulada, o que pode acarretar em uma desregulação do sítio hematopoético quando habitado por células malignas


Aging is a physiological process in which occurs a series of alterations in an organism that extend to a molecular level. It is a complex process that affects various tissues, one of them being the bone marrow, wherethrough the interactions of the hematopoietic stem cell (CTH) with its surrounding environment, including with the mesenchymal stem cell (CTM), hematopoiesis takes place. Although some aging-associated alterations in the bone marrow can be found described in the literature, the mechanisms behind said changes remain elusive, especially when regarding the cellular interactions present inside the bone marrow. Therefore, this research aimed to investigate how aging affects the regulation of hematopoiesis in the context of its interactions with bone marrow-derived CTMs. For this investigation, male isogenic C57BL/6 mice were used as animal models. These were separated in two groups according to their age: young (3 ­ 5 months) and aged (18 ­ 19 months). The animal models were characterized by their physical properties such as protein intake and weight variation, followed by biochemical and hematological evaluation. Bone marrow cells were obtained and identified through immunophenotyping, thus isolating different cell populations, including the CTMs. To study the relationship between these cells and hematopoiesis, in vitro assays were conducted utilizing the leukemic cell lineage C1498 (TIB-49™, ATCC®) maintained in contact with the supernatant of isolated CTMs. By their biochemical profile, aged mice showed lower levels of albumin, alanine-aspartate transferase (ALT) and triglycerides compared to the young group. In contrast, aged mice had a higher cholesterol level. Hematological evaluation by total blood count showed similar results between the two groups, however, the myelogram revealed that the aged animals had lower cellularity, with less frequent cells from the erythroid lineage, with an increase in granulocytic precursors. Through immunophenotyping, it was also revealed that aged mice have higher numbers of hematopoietic stem cells, while also being noted a reduced population of lymphoid progenitors. An increase in the granulomonocytic progenitors was also found. Immunophenotyping peripheral blood cells of aged mice revealed reduced numbers of B lymphocytes and erythrocytes, and an increased natural killer cell population. Additionally, the cell surface marker CD73 was found to be less expressed in aged mice CTMs. The secretome of these stromal cells obtained from aged mice showed higher levels of CXCL12 and SCF, and lower levels of IL-11when compared to the young counterparts. At a molecular level, CTMs obtained from aged mice expressed more Akt1, Nos and Ppar-γ, while the expression of Csf3 and Cdh2 was reduced. Additionally, when comparing the effects of aged mice CTMs with young mice CTMs, it was observed that the first expressed were capable of increasing the expression of Sox2, Pou5f1 and Nanog, while decreasing Cdkn1a expression in the C1498 cell lineage. The supernatant obtained from aged mice also favored the proliferation and cell migration of the C1498 cell line. Thus, considering the importance that CTMs have over the hematopoietic system, we can conclude that, in aging, CTMs create a special environment which favors cell proliferation and maintenance of pluripotency, which can result in a dysregulation of the hematopoietic tissue when malignant cells are present


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Aging/metabolism , Mesenchymal Stem Cells/classification , Hematopoiesis/genetics , Hematopoietic Stem Cells/classification , Hematopoietic System/abnormalities
2.
Rev. Med. (São Paulo, Impr.) ; 101(6): e-174413, nov.-dez. 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1416903

ABSTRACT

O microambiente das células-tronco hematopoiéticas é responsável por coordenar diversos eventos envolvidos na produção de células sanguíneas. Essa renovação hematopoiética só é possível graças às interações e sinalizações bem ordenadas que mantém a harmonia do tecido. Nas leucemias ocorre ruptura nesses mecanismos de controle e ocorre processo de transformação leucêmica do microambiente, de forma a favorecer a manutenção neoplásica do tecido sanguíneo. O objetivo deste estudo foi expor o processo de transformação leucêmica do microambiente, no âmbito das modificações celulares e moleculares sofridas para sustentar o tumor. Trata-se de um artigo de revisão narrativa e as bases de dados Pubmed, SciELO, Cocrahne Library e MedLine foram consultadas em busca de publicações dos últimos anos sobre o tema. Os dados apresentados contribuem para o entendimento holístico acerca das leucemias. A transformação leucêmica, seja por mutações primárias nos componentes do microambiente ou pelo sequestro de suas funções normais pelas células iniciadoras de leucemia, é relevante para que ocorra a instalação, a progressão, a disseminação e a quimiorresistência tumoral. Por meio da atuação de vários componentes este microambiente sustenta as células-tronco leucêmicas e representa caminho promissor para o desenvolvimento de novas terapias antileucêmicas


The microenvironment of hematopoietic stem cells is responsible for coordinating several events involved with the production of blood cells. This hematopoietic renewal is only possible thanks to the well-ordered interactions and signals that maintain tissue harmony. In leukemias, the control mechanisms break down and the leukemic transformation of the microenvironment occurs, thus favoring the neoplastic maintenance of blood tissue. From this perspective, this study aimed to investigate the microenvironment transformation process within the scope of cellular and molecular changes that support tumor progression. It is a narrative review article in which the Pubmed, SciELO, Cochrane Library, and MedLine databases were consulted in search of recent publications that addressed the proposed subject. The data obtained contribute to a more holistic understanding of leukemias. The leukemic transformation, either by primary mutations in the microenvironment components or through the sequestration of its normal functions by leukemia-initiating cells, is relevant for tumor establishment, progression, dissemination, and chemoresistance. Through the action of various components, this microenvironment supports leukemic stem cells and represents a promising path for developing new antileukemic therapies.

3.
Rev. cuba. hematol. inmunol. hemoter ; 37(1): e1310, ene.-mar. 2021.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1251720

ABSTRACT

Introducción: Los síndromes mielodisplásicos constituyen un grupo heterogéneo de desórdenes hematológicos clonales adquiridos, que afectan la célula madre. Se caracterizan morfológicamente por: hematopoyesis ineficaz, citopenias periféricas progresivas, displasia en uno o más linajes celulares y tendencia evolutiva a leucemia aguda. Los avances recientes en la comprensión de los mecanismos genéticos y moleculares de los síndromes mielodisplásicos, han revelado la asociación entre alteraciones inmunológicas y las mutaciones recurrentes. Las células de la respuesta inmune innata y adaptativa, así como diversos mediadores solubles liberados por ellas, pueden establecer una respuesta antitumoral protectora o, por el contrario, inducir eventos de inflamación crónica que favorezcan la promoción y progresión de esta enfermedad. Objetivos: Resumir los conocimientos actuales de la relación sistema inmune-síndromes mielodisplásicos, enfatizando en las células inmunes del microambiente de la médula ósea y su importancia en la clínica de la enfermedad. Métodos: Se realizó investigación bibliográfica-documental acerca del tema. Se consultaron las bases de datos Scielo y Pubmed. Conclusiones: La comprensión de la función dual que ejerce el sistema inmune en los síndromes mielodisplásicos, constituye un desafío y son necesarios estudios clínicos rigurosos para poder establecer el valor de la manipulación del sistema inmune como una forma posible de tratamiento de esta enfermedad(AU)


Introduction: Myelodysplastic syndromes (MDS) constitute a heterogeneous group of acquired clonal hematological disorders that affect the stem cell. These are characterized morphologically and clinically by: ineffective hematopoiesis, progressive peripheral cytopenia, dysplasia in one or more cell lineages, in most of cases and evolutionary tendency to acute leukemia. Recent advances in understanding the genetic and molecular mechanisms of MDS have revealed the association between immunological alterations and recurrent mutations. Cells of the innate and adaptive immune response, as well as various soluble mediators released by them, can establish a protective antitumor response or, on the contrary, induce events of chronic inflammation that favor the promotion and progression of this disease. Objective: To summarize the current knowledge of the immune system-MDS relationship, emphasizing the immune cells of the bone marrow microenvironment and their importance in the clinic of the disease. Methods: A bibliographic-documentary research was carried out on the subject. The Scielo and Pubmed databases were consulted. Conclusions: Understanding the dual role of the immune system in MDS constitutes a challenge and rigorous clinical studies are necessary to establish the value of manipulating the immune system as a possible form of treatment of this disease(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Stem Cells , Myelodysplastic Syndromes/complications , Leukemia , Adaptive Immunity , Hematopoiesis/genetics , Immune System/physiopathology , Inflammation/diagnosis
4.
São Paulo; s.n; 2021. 137 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-1380231

ABSTRACT

O câncer gástrico (CG) tem grande importância clínica devido a suas altas taxas de incidência e mortalidade estando entre os cinco tipos de câncer mais frequentes no mundo. O CG encontra-se associado ao diagnóstico tardio, que, somado a agressividade da doença, resulta em sobrevida mediana curta. A principal forma de tratamento é a cirurgia em conjunto com a quimioterapia. Mais recentemente, o tratamento com imunoterpia foi aprovado para casos de CG avançado metastático. O CG é usualmente classificado nos subtipos histológicos difuso e intestinal, porém, devido à sua alta heterogeneidade genética, pode ser também classificado em quatro subtipos moleculares (CIN, MSI, GS e EBV). Ambos aspectos de classificação estão associados a diferentes prognósticos e taxas de sobrevida, mas ainda não são suficientes para direcionar ou predizer quais pacientes respondem melhor a uma ou outra terapia. Neste contexto, outro fator relacionado à patogênese da doença, resposta a tratamento e prognóstico é o contexto imunológico do microambiente tumoral, como a composição e orientação funcional das células do infiltrado inflamatório associado ao tumor. Por meio de um método analítico de deconvolução aplicado a dados de expressão gênica é possível estimar a proporção de diferentes tipos celulares, além de seus aspectos funcionais. Neste trabalho, foi feito um levantamento das ferramentas e listas de genes marcadores de células imunes a fim de definir qual teria a melhor performance na estimação da proporção de células imunes em amostras de CG. Não observamos diferenças na composição do infiltrado inflamatório entre os subtipos histológios; já entre os subtipos moleculares de CG as proporções de linfóctios T CD8 se destacaram como maiores nos subtipos EBV e MSI, por exemplo. Foi então proposta uma classificação baseada em assinaturas mutacionais que conseguiu resgatar pacientes que apresentaram melhor prognóstico. O contexto imunológico nos pacientes com alta atividade mutacional (S4) apresentou elementos de que ser mais responsivo com maior expressão de genes associados à resposta imune citotóxica e do mecanismo de escape pelos checkpoints imunes. Além disso, há indícios de que há formação das estruturas terciárias de linfócitos pela correlação entre as quantidades estimadas de linfócitos T e B. Já o grupo com baixa atividade da assinatura (S4), associado a um pior prognóstico, apresentou maiores quantidades de linfócitos Treg. A avaliação global do microambiente tumoral, seus aspectos moleculares e imunológicos, proporciona dados mais informativos para estratificação dos pacientes quanto ao prognóstico e podem ser utilizadas em breve na prática clínica para direcionamento terapêutico.


Gastric cancer (GC) has great clinical importance due to its high incidence and mortality rates, being among the five most frequent types of cancer in the world. GC is associated with late diagnosis which, added to the aggressiveness of the disease, results in a short median survival. The main form of treatment is surgery in conjunction with chemotherapy. Recently, immunotherapy treatment has been approved for advanced metastatic GC. GC is usually classified into diffuse and intestinal histological subtypes, however, due to its high genetic heterogeneity, it can also be classified into four molecular subtypes (CIN, MSI, GS and EBV). Both classification are associated with different prognosis and survival rates, but they are still not sufficient to direct or predict which patients respond better to one or another therapy. In this context, another factor related to the pathogenesis of the disease, response to treatment and prognosis is the immunological context of the tumor microenvironment, such as the composition and functional orientation of the cells of the inflammatory infiltrate associated with the tumor. Through an analytical method of deconvolution applied to gene expression data, it is possible to estimate the proportion of different cell types, in addition to their functional aspects. In this work, the tools and lists of immune cell marker genes were surveyed in order to define which one would perform better in estimating the proportion of immune cells in GC samples. We did not observe differences in the composition of the inflammatory infiltrate between the histological subtypes; among the CG molecular subtypes, the proportions of T CD8 lymphocytes stood out as higher in the EBV and MSI subtypes, for example. A classification based on mutational signatures was then proposed, which managed to rescue patients with a better prognosis. The immunological context in these patients with high mutational activity (S4) showed elements of being more responsive with greater expression of genes associated with the cytotoxic immune response and the escape mechanism by immune checkpoints. In addition, there is evidence that there is formation of tertiary lymphocyte structures by the correlation between the estimated amounts of T and B lymphocytes. The group with low mutational signature activity (S4), on the other hand, associated with a worse prognosis, had higher amounts of Treg lymphocytes. The global assessment of the tumor microenvironment, its molecular and immunological aspects, provides more informative data for stratifying patients regarding prognosis and may soon be used in clinical practice for therapeutic guidance.


Subject(s)
Stomach Neoplasms , Gene Expression Profiling , Tumor Microenvironment , Adenocarcinoma
5.
Pesqui. vet. bras ; 40(12): 1010-1017, Dec. 2020. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1155040

ABSTRACT

Canine melanoma is a frequently-occuring neoplasm in dogs and presents as malignant and highly metastatic in this context, studies that contribute to the understanding of the tumor microenvironment in melanoma include the role of galectins. Galectins are proteins of the family of animal lectins that display carbohydrate recognition domains. Galectin-1 and galectin-3 are associated with neoplastic transformation, neoplastic cell survival, angiogenesis, immune system evasion, and metastasis. The goal of this study was to establish a correlation between expression patterns of galectin-1 and galectin-3 and the different degrees of aggressiveness of canine melanoma, as well as to determine serum concentration of galectin-3 in dogs with melanoma. Galectin-1 and galectin-3 expression was analyzed by immunohistochemistry in 30 canine melanomas, six melanocytomas and nine metastatic lymph nodes from patients whose primary tumors were also processed and analyzed. Serum samples from 30 dogs were collected and galectin-3 concentration was determined by ELISA and compared to the samples of 10 healthy dogs. Canine melanoma samples expressed galectin-1 in the cytoplasm and presented a variable pattern of galectin-3 staining depending on melanoma aggressiveness. We observed a decrease in the percentage of cells with cytoplasmic galectin-3 immunolabeling simultaneous to the increased nuclear staining intensity, while there was also a decrease in the percent frequency of nuclear galectin-3 immunolabeled cells according to progression of melanoma, comparing the least to the most aggressive cases. Dogs with melanoma had increased serum levels of galectin-3 when compared to healthy animals, suggesting its potential biomarker of patients with melanoma.(AU)


O melanoma canino é uma neoplasia frequente em cães que apresenta um potencial maligno e metastático. Neste contexto, investigar o microambiente tumoral é fundamental para compreender os mecanismos intercelulares e intracelulares envolvidos no desenvolvimento e progressão da doença. Neste estudo, destacamos as galectinas, proteínas da família das lectinas animais que exibem domínios de reconhecimento à carboidratos; a galectina-1 e a galectina-3 estão associadas a transformação neoplásica, sobrevivência de células neoplásicas, angiogênese, evasão do sistema immune e desenvolvimento de metástases. O objetivo deste estudo foi determinar os padrões de expressão de galectina-1 e galectina-3 em diferentes graus de agressividade do melanoma canino, bem como dosar a concentração sérica de galectina-3 em cães com melanoma e comparar com cães saudáveis. A expressão de galectina-1 e galectina-3 foi analisada em 30 melanomas caninos, seis melanocitomas e nove linfonodos metastáticos. A galectina-3 sérica foi mensurada em 30 cães com melanoma e comparada a 10 cães saudáveis. No melanoma canino a expressão de galectina-1 foi citoplasmática e a expressão de galectina-3 foi variável de acordo com o grau de agressividade. Notou-se uma redução na porcentagem de células com imunomarcação de galectina-3 citoplasmática e um aumento simultâneo da intensidade de imunomarcação nuclear, enquanto houve também uma diminuição na frequência percentual de células com imunomarcação nuclear de acordo com a progressão do melanoma comparando-se os casos menos com os mais agressivos. Cães com melanoma apresentaram níveis séricos aumentados de galectina-3 quando comparados a animais saudáveis, mostrando seu uso potencial como biomarcador em pacientes com melanoma.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Immunohistochemistry , Galectin 1 , Galectin 3 , Dogs/abnormalities , Melanoma , Lectins
6.
Int. j. morphol ; 38(4): 882-887, Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1124870

ABSTRACT

The different pathologies of the prostate, involve the presence of a new microenvironment where inflammatory cells are actively recruited. This research explores the presence of mast cells and eosinophils associated with age and the evaluation of prostate cancer progress (Gleason Index). Forty two biopsies of anonymized patients, with confirmed prostate cancer, were used for histological analysis for eosinophils and mast cells and subsequent determination of Gleason index according to age. The results of the histological analyzes show the presence of eosinophils and mast cells in prostate biopsies with confirmed cancer. In the multiple correlation studies, a high correlation was observed between the presence of lymphocytes and the age of the patient diagnosed with prostate cancer, same correlation was observed between the patient's age and higher Gleason Index (Pearson and Spearman p< 0.05). It is concluded that in prostate biopsies from Chilean patients with confirmed cancer, eosinophilia and tissue mastocytosis were observed. Correlation analyzes show a direct correlation between older patients, higher Gleason index and presence of mast cell. Regarding eosinophilia, only a correlation between age and Gleason index was observed Further studies are suggested to determine that the presence of eosinophils and mast cells can be used as early bioindicators of prostate cancer.


Las diferentes patologías de próstata, involucran la presencia de un nuevo microambiente donde las células inflamatorias son activamente reclutadas. La presente investigación explora la presencia de mastocitos y eosinófilos asociadas a la edad y la evaluación del progreso del cáncer de próstata según índice de Gleason. Cuarenta y dos biopsias de pacientes anonimizados, con cáncer prostático confirmados, fueron utilizadas para su análisis histológico para eosinófilos y mastocitos y posterior determinación del índice de Gleason según edad. Los resultados de los análisis histológicos, muestran la presencia de eosinófilos y mastocitos en biopsias de próstata con cáncer confirmado. En los estudios de correlación múltiple, se observó una alta correlación entre la presencia de linfocitos, mastocitos y la edad del paciente diagnosticado con cáncer prostático, igual correlación se observó entre la edad del paciente y mayor índice de Gleason (Pearson y Spearman p<0,05). Se concluyó que en las biopsias de próstata de pacientes chilenos con cáncer confirmado, se observó eosinofilia y mastocitosis tisular. Los análisis de correlación muestran una correlación directa entre pacientes de mayor edad, índice de Gleason más alto y la presencia de mastocitos. Con respecto a la eosinofilia, solo se observó una correlación entre la edad y el índice de Gleason. Se sugieren estudios adicionales para determinar que la presencia de eosinófilos y mastocitos puede usarse como bioindicadores tempranos del cáncer de próstata.


Subject(s)
Humans , Male , Prostatic Neoplasms/pathology , Prostate/pathology , Prostatic Neoplasms/diagnosis , Biopsy , Mastocytosis/pathology , Biomarkers, Tumor/analysis , Chile , Age Factors , Eosinophilia/pathology , Early Detection of Cancer , Neoplasm Grading
7.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 56: e1792020, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1134606

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Meningiomas are the most common intracranial tumors in adults. One of the mechanisms used by tumor cells to escape death by immune cells is to interfere with immunological checkpoints, thereby preventing the establishment of adequate immune response. Following this concept, a promising target for an immunomodulatory therapy is blocking programmed cell death 1 (PD-1)/programmed cell death ligand 1 (PD-L1 axis), which is known to be crucial for immune escape mechanisms. Interferon-gamma (IFN-γ) is related to PD-L1 expression, produced by activated T cells, and may promote hyper-regulation of PD-L1 expression in tumor cells. Methods: The retrospective cross-sectional cohort study analyzed 93 patients diagnosed with meningioma of different degrees, and immunohistochemical reactions of PD-L1 and IFN-γ proteins were performed. Results: This study did not detect PD-L1 immunoexpression in any of the 93 analyzed cases. The PD-L1 expression in meningioma cells and their potential role in local immunosuppression are not fully established and their indication for anti-PD-L1 therapy as an alternative treatment for meningiomas is still controversial. Conclusion: IFN-γ immunoexpression was related to lower rates of tumor recurrence and longer progression-free survival time; there was also a relationship with the absence of pleomorphism, better differentiation and lower tumor grade for this marker.


RESUMEN Introducción: Los meningiomas son los tumores intracraneales más comunes en personas adultas. Uno de los mecanismos utilizados por células tumorales para escapar de la muerte es interferir con los puntos de control inmunológicos, impidiendo así el establecimiento de una respuesta inmunitaria adecuada. Siguiendo este concepto, un objetivo prometedor para una terapia inmunomoduladora es el bloqueo del eje de la proteína de muerte celular programada 1 (PD-1)/ligando 1 de muerte celular programada (PD-L1), que es conocido por ser crucial para los mecanismos de escape inmune. El interferón gamma (IFN-γ) se relaciona con la expresión de PD-L1, es producido por células T activadas y puede promover la hiperregulación de la expresión de PD-L1 en células tumorales. Métodos: El estudio de cohorte transversal retrospectivo analizó a 93 pacientes diagnosticados con meningioma de grados variables; se realizaron reacciones inmunohistoquímicas de las proteínas PD-L1 y del IFN-γ. Resultados: Este estudio no detectó inmunoexpresión de PD-L1 en ningún de los 93 casos analizados. La expresión de PD-L1 en células de meningioma y su función potencial en la inmunosupresión local no están totalmente establecidas, y su indicación de terapia anti-PD-L1 como tratamiento alternativo para meningiomas aún es controvertida. Conclusión: La inmunoexpresión de IFN-γ se relacionó con bajas tasas de recidiva tumoral y más tiempo de supervivencia libre de enfermedad, y se constató relación con ausencia de pleomorfismo, mejor diferenciación y grado tumoral más bajo para este marcador.


RESUMO Introdução: Os meningiomas são os tumores intracranianos mais comuns em adultos. Um dos mecanismos utilizados por células tumorais para escapar da morte por células imunes é interferir em checkpoints imunológicos, impedindo, assim, o estabelecimento de resposta imune adequada. Seguindo esse conceito, um alvo promissor para uma terapia imunomoduladora é o bloqueio do eixo de morte celular programada 1 (PD-1)/ligante de morte celular programada 1 (PD-L1), conhecido por ser crucial para mecanismos de escape imune. O interferon gama (IFN-γ) se relaciona com a expressão de PD-L1, sendo produzido por células T ativadas; pode promover a hiper-regulação da expressão de PD-L1 em células tumorais. Métodos: Estudo de coorte transversal retrospectivo que analisou 93 pacientes diagnosticados com meningioma de diversos graus. Reações imuno-histoquímicas das proteínas PD-L1 e do IFN-γ foram realizadas. Resultados: Este estudo não detectou imunoexpressão de PD-L1 em nenhum dos 93 casos analisados. A expressão de PD-L1 em células de meningioma e seu papel potencial na imunossupressão local não estão totalmente estabelecidos, e a indicação de terapia anti-PD-L1 como tratamento alternativo para meningiomas ainda é controversa. Conclusão: A imunoexpressão de IFN-γ relacionou-se com menores taxas de recidiva tumoral e maior tempo de sobrevida livre de progressão de doença. Constatou-se ainda relação com ausência de pleomorfismo, melhor diferenciação e menor grau tumoral para este marcador.

8.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 55(3): 321-332, May-June 2019.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012490

ABSTRACT

ABSTRACT The inflammatory response represents a fundamental component of the tumor microenvironment and is responsible for mediating the biological communication network and the molecular signal flow that characterize the neoplastic tissue. Thus, influenced by the inflammatory process, neoplastic and non-neoplastic cells (recruited stromal and circulating cells) interact in a autocrine and paracrine mechanism to control, delineate and model the tumor growth, which is driven by a dynamic mechanism of production of cytokine, growth factors and remodeling enzymes of the extracellular matrix, creating a system of multidirectional influence that, in an accurate analysis, creates a new scientific concept of cancer, now understood as a complex tissue society, in which most of the members cooperate facilitating for neoplasia growth, for the subversion of the immune resistance and favoring metastatic dissemination.


RESUMEN La respuesta inflamatoria representa un componente fundamental del microambiente tumoral, y es responsable por mediar la red de comunicación biológica y de señalización molecular que caracteriza el tejido neoplásico. Así, influenciadas por el proceso inflamatorio, células neoplásicas y no neoplásicas (estromales y circulantes ya reclutadas) interactúan de forma autocrina y paracrina para controlar, delinear y remodelar el crecimiento del tumor, que es impulsado por un mecanismo dinámico de producción de citocinas, factores de crecimiento y enzimas remodeladoras de la matriz extracelular, creando un sistema de influencia multidireccional. Esto, en última instancia, crea, científicamente, una nueva definición de cáncer, ahora comprendido como una sociedad compleja de tejidos, en la que la mayor parte de los miembros colabora para facilitar el crecimiento de la neoplasia, derrocar la inmunidad y favorecer la difusión metastásica.


RESUMO A resposta inflamatória representa um componente fundamental do microambiente tumoral, sendo responsável por mediar a rede de comunicação biológica e o fluxo de sinalização molecular, que caracterizam o tecido neoplásico. Desse modo, influenciadas pelo processo inflamatório, células neoplásicas e não neoplásicas (estromais e circulantes já recrutadas) interagem de forma autócrina e parácrina para controlar, delinear e remodelar o crescimento tumor, que é impulsionado por um mecanismo dinâmico de produção de citocinas, fatores de crescimento e enzimas remodeladoras da matriz extracelular, criando um sistema de influência multidirecional que, em última análise, faz emergir, cientificamente, uma nova definição do câncer, agora entendido como uma sociedade tecidual complexa, em que a maioria dos integrantes coopera para a facilitação do crescimento da neoplasia, para a subversão da resistência imune e para o favorecimento da disseminação metastática.

9.
Natal; s.n; 31 jan 2018. 128 p. ilus, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1426748

ABSTRACT

O câncer é composto pelas células malignas em proliferação associadas às diferentes células circunjacentes, formando o microambiente tumoral (TME), onde há uma constante troca de informações. Uma das formas de comunicação entre os diferentes tipos celulares do TME se dá por meio da liberação de vesículas extracelulares (EVs), um campo de estudo ainda pouco explorado. O presente estudo se propôs a avaliar os efeitos das EVs liberadas por macrófagos do TME, células altamente plásticas em seu fenótipo (M1 ­ perfil antitumoral; M2 ­ perfil pró-tumoral), em diferentes linhagens do carcinoma de células escamosas de língua oral (CCELO) no tocante à capacidade invasiva, proliferativa e migratória. Foi observado que as amostras de EVs extraídas dos macrófagos eram relativamente puras em EVs, porém subtipo inespecíficas. No ensaio de invasão em miomas, quando colocadas as células inflamatórias em cocultura com as células HSC-3, as células M1 inibiram a invasão e M2 aumentaram a capacidade invasiva das células malignas. Por outro lado, o tratamento com M1 EVs aumentou a capacidade invasiva das células HSC-3 e o tratamento com EVs de M2 inibiu a invasão dessas células, sendo observado um perfil semelhante nas células SCC-25 e SAS quando submetidas aos mesmos tratamentos. Na análise do marcador Ki-67 nos miomas, tanto as células HSC-3 quanto SCC-25 e SAS apresentaram o mesmo padrão de proliferação independentemente do tratamento utilizado, quando comparados com os respectivos controles negativos. Quando analisada a proliferação das células malignas no IncuCyte®, tratadas com EVs dos diferentes tipos de macrófagos em diferentes concentrações, foi identificado um aumento na capacidade proliferativa de células HSC-3 e SAS tratadas com M1 EVs em um padrão dose dependente. Um aumento da capacidade proliferativa seguindo um padrão dose dependente também ocorreu quando as células SAS foram tratadas com M2 EVs. Nos demais ensaios de proliferação no IncuCyte® também foram identificados efeitos na capacidade proliferativa, no entanto um padrão dose dependente não foi observado. No ensaio de migração no IncuCyte®, foram identificadas diferenças significativas na capacidade migratória de células SCC-25 e SAS tratadas com diferentes tipos de EVs nas diferentes concentrações, quando comparadas ao controle negativo. Os achados deste estudo sugerem que as EVs derivadas de macrófagos são fatores importantes na tumorigênese do CCELO, bem como abre discussões sobre os diferentes efeitos das células inflamatórias no TME a depender do tipo de comunicação celular executada (AU).


Cancer is an entity composed of proliferating malignant cells associated with the different types surrounding cells, forming the tumor microenvironment (TME), where there is a constant exchange of information. One of the ways of communicating between different types of TME cells is through the release of extracellular vesicles (EVs), a field of study that remains poorly understood. The aim of the present study was to evaluate the effects of EVs released from TME macrophages, which are cells highly plastic in their phenotype (M1 showing an anti-tumor profile and M2 exhibiting a pro-tumor profile) in different cell lines of tongue squamous cells carcinoma (TSCC) regarding to invasive, proliferative and migratory capacity. It was observed that EVs samples obtained from macrophages were relatively pure in EVs, although they were non-specific subtypes. In the myoma invasion assay, it was observed that when inflammatory cells were co-cultured with HSC-3 cells, M1 cells inhibited invasion and M2 increased the invasive ability of the malignant cells. On the other hand, treatment with M1 EVs increased the invasive capacity of HSC-3 cells, and treatment with M2 EVs inhibited the invasion of these malignant cells, and a similar profile was observed in SCC-25 and SAS cells when they were submitted to the same treatments. In the analysis of the Ki-67 marker in myomas, HSC-3, SCC-25 and SAS cells showed the same proliferation pattern regardless the type of the treatment used when compared to the respective negative controls. When it was analyzed the proliferation of malignant cells in IncuCyte® treated with EVs derived from different types of macrophages at different concentrations, an increase in the proliferative ability of HSC-3 and SAS cells treated with M1 EVs was observed in a dosedependent pattern. An increase in proliferative ability in dose-dependent profile was also observed when SAS cells were treated with M2 EVs. In the other proliferation assays performed in IncuCyte®, effects on proliferative capacity were also highlighted, however a dose-dependent pattern was not observed. In the IncuCyte® migration assay, significant differences were observed in the migration capacity of SCC-25 and SAS cells treated with different types of EVs at different concentrations when compared to the negative control. The findings of this study suggest that macrophages-derived EVs are pivotal factors in TSCC tumorigenesis, as well as permits discussions on the different effects of inflammatory cells on TME depending on the type of cell communication performed (AU).


Subject(s)
Cell Culture Techniques/methods , Tumor Microenvironment , Extracellular Vesicles , Squamous Cell Carcinoma of Head and Neck/pathology , Ultracentrifugation , In Vitro Techniques/methods , Analysis of Variance , Statistics, Nonparametric , Ki-67 Antigen , Tumor-Associated Macrophages
10.
Biomédica (Bogotá) ; 37(1): 119-130, ene.-feb. 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-888450

ABSTRACT

resumen Introducción: El microambiente tumoral influye en el comportamiento de las células cancerosas. Especialmente, el estímulo de agentes estresantes, como la hipoxia, se convierte en un factor crítico para la evolución y el tratamiento del cáncer. La reacción celular frente a diversos estímulos se manifiesta en la activación de vías de señalización como la JAK/STAT, una de las más importantes por sus efectos en la diferenciación y proliferación celular. Objetivo: Evaluar el estado de la vía JAK/STAT mediante la expresión o activación de la proteína STAT3 en células de cáncer de cuello uterino (HeLa) y en células endoteliales (EA.hy926) sometidas a hipoxia. Materiales y métodos: Las líneas celulares se sometieron a condiciones de hipoxia física (1 % de O2) o química (100 μM de deferoxamina, DFO) durante dos, seis y 24 horas. Mediante Western blot se determinó el cambio en la expresión y activación de STAT3, y mediante inmunofluorescencia indirecta su localización subcelular. Resultados:. La hipoxia se evidenció por la activación y translocación al núcleo del HIF-1. Ni la hipoxia física ni la química alteraron la expresión de STAT3, pero sí la activación, según se comprobó por su fosforilación y su translocación al núcleo en los dos modelos bajo estudio. Conclusiones: Se evidenció la importancia de la hipoxia como un estímulo que modifica la activación de la proteína STAT3 en las células HeLa y EA.hy926, lo cual la convierte en un elemento importante en el diseño de estrategias terapéuticas contra el cáncer.


Abstract Introduction: The biological behavior of cancer cells is influenced by the tumor microenvironment in which they develop. In this context, stressor stimuli such as hypoxia are considered critical for tumor development and therapeutic management. Cellular response to various stimuli is evidenced in the activation of intracellular signaling pathways such as JAK/STAT, which is one of the most important for its effects in differentiation and cell proliferation. Objective: To evaluate the condition of the JAK/STAT pathway through the expression/activation of the STAT3 protein in cervix cancer cells (HeLa) and endothelial cells (EA.hy926) subjected to ypoxia. Material and methods: Cell lines were subjected to physical (1% O2) or chemical (deferoxamine, DFO, 100 μM) hypoxia for 2, 6 and 24 hours. Changes in the expression and activation of STAT3, and its subcellular localization by indirect immunofluorescence, were determined by western blot. Results: Hypoxia was evidenced by the activation and translocation to the nucleus of HIF-1. Neither physical nor chemical hypoxia altered STAT3 expression, but it did affect its activation, as seen in its phosphorylation and translocation to the nucleus in the two models under study. Conclusions: The present study highlights the importance of hypoxia as a stimulus that modifies the activation of the STAT3 protein in HeLa and EA.hy926 cells, which makes it an important factor in the design of therapeutic strategies against cancer.


Subject(s)
Female , Humans , Signal Transduction/drug effects , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Endothelial Cells/pathology , STAT3 Transcription Factor/metabolism , Hypoxia/metabolism , Phosphorylation/physiology , STAT3 Transcription Factor/chemistry
11.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 73(6): 380-387, Nov.-Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-951256

ABSTRACT

Abstract: The relevance of the microenvironment in the initiation, promotion, and progression of cancer has been postulated. Mesenchymal stem cells (MSCs) have been identified as important components of the tumor stroma, which are capable of affecting the development of cancer through various mechanisms. In particular, MSCs immunosuppressive properties play an important role. It has been shown that bone marrow-derived and other healthy tissues-derived MSCs are capable of regulating the immune response by affecting the activation, maturation, proliferation, differentiation, and effector function of cells of the immune system, such as neutrophils, macrophages, dendritic cells, natural killer cells (NK) and T-lymphocytes. Similar mechanisms have been identified in MSCs associated with different types of tumors, where they generate an immunosuppressive microenvironment by decreasing the cytotoxic activity of T-lymphocytes and NK cells, skew macrophage differentiation towards an M2 phenotype, and decrease the secretion of Th1-type cytokines. Also, the cytokines, chemokines, and factors secreted by the transformed cells or other cells from the tumor stroma are capable of modulating the functions of MSCs.


Resumen: Se ha postulado la relevancia del microambiente en la iniciación, promoción y progresión del cáncer. Las células troncales mesenquimales (MSC, del inglés mesenchymal stem cells) se han identificado como un componente fundamental del estroma tumoral. Estas son capaces de favorecer el desarrollo del cáncer mediante varios mecanismos. En particular, sus propiedades inmunosupresoras juegan un papel importante. Se ha demostrado que las MSC de médula ósea y otros tejidos sanos son capaces de regular la respuesta inmune al afectar la activación, maduración, proliferación, diferenciación y función efectora de las células del sistema inmune, como neutrófilos, macrófagos, células dendríticas, células NK y linfocitos T. Mecanismos similares se han identificado en las MSC asociadas con diferentes tipos de tumores, donde estas se encargan de generar un microambiente inmunosupresor al disminuir la actividad citotóxica de linfocitos T y células NK, polarizar a los macrófagos hacia un fenotipo M2, y disminuir el patrón de secreción de citocinas tipo Th1. Asimismo, las citocinas, quimiocinas y factores secretados por las células transformadas u otras células del estroma tumoral son capaces de modular las funciones de las MSC.

12.
Rev. cuba. hematol. inmunol. hemoter ; 32(2): 190-202, abr.-jun. 2016.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-908293

ABSTRACT

Los avances recientes en la comprensión de los mecanismos génicos y moleculares del cáncer de mama han revelado que el sistema inmune protagoniza los eventos responsables del desarrollo y la progresión del tumor. Las células de la respuesta inmune innata y adaptativa, así como diversos mediadores solubles liberados por ellas, pueden establecer una respuesta antitumoral protectora o, por el contrario, inducir eventos de inflamación crónica que favorezcan la promoción y progresión de esta enfermedad. Esta dualidad, se protagoniza en el microambiente del tumor, el cual puede regular la carcinogénesis en dependencia del infiltrado de células inmunes que predominen. Esta revisión, pretende resumir los conocimientos actuales de la relación sistema inmune-cáncer de mama, enfatizando en las células inmunes del microambiente del tumor y su importancia como biomarcadores de evolución clínica de la enfermedad(AU)


The recent advances in the understanding of the genetic and molecular mechanisms of breast cancer have demonstrated that immune system plays important events responsible for the development and progression of the tumor. The cells of the innate and adaptive immune system, as well as diverse soluble mediators, may establish a protective anti-tumor response or, on the contrary, to induce events of chronic inflammation that favor promotion and progression of disease. This duality occurs in the tumor microenvironment, which can regulate the carcinogenesis depending on the predominant immune cells. This revision summarizes the current knowledge of the relationship between immune system - breast cancer, emphasizing in the immune cells of the tumor microenvironment and its importance as biological markers of the clinical evolution of the disease(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/immunology , Immune System , Tumor Microenvironment/immunology
13.
São Paulo; s.n; s.n; 2015. 123 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-847167

ABSTRACT

O melanoma é composto por células malignas e também por um estroma de sustentação que inclui fibroblastos, células imunológicas, endoteliais, matriz extracelular, dentre outros fatores. Assim, os tumores não são entidades independentes, eles interagem ativamente com o microambiente adjacente de forma bidirecional através de sinais moleculares que modulam o fenótipo maligno. Um dos sinais bioquímicos para desenvolvimento desse fenótipo se dá pelo catabolismo de Trp pela via das quinureninas, que gera compostos com diversas atividades biológicas, que no tumor estão envolvidas com tolerância e imunoescape e, logo, com prognóstico ruim para os pacientes. Até o presente momento apenas o consumo de Trp e a formação de um único metabólito, a quinurenina (KYN), tem sido associada a malignidade dos melanomas. A fim de ampliar e elucidar os mecanismos bioquímicos do metabolismo desse aminoácido em melanomas, estudamos mais de quinze compostos de todas as rotas catabólicas de Trp em células da pele, células imunológicas, linhagens tumorais e amostras clínicas de melanoma. De forma inédita pudemos observar que as células da pele tem maior habilidade de sintetizar KYN quando comparadas às linhagens tumorais, demonstrando que o catabolismo de Trp peritumoral pode ser responsável pelos fenômenos de imunotolerância e escape. Além disso, o metabolismo de Trp pode estar envolvido nos mecanismos de homeostasia da pele, já que especificamente essas células produzem compostos com atividade biológica nesse órgão. As células imunológicas possuem um perfil metabólico completamente diferente umas das outras: monócitos, macrófagos e dendríticas possuem maior ativação da via KYN enquanto linfócitos e neutrófilos possuem maior indução da rota que gera serotonina e melatonina. Mesmo nos diferentes fenótipos de macrófagos, M1 e M2a, foram observadas marcações especificas de metabolismo, que podem estar relacionadas às atividades anti- ou pró-tumoral dessas células no microambiente. Em amostras clínicas, apesar da principal diferença entre nevos e melanomas ser a concentração de KYN, diversas outras alterações no metabolismo de tiptofano foram observadas, o que mostra a complexa magnitude deste metabolismo na fisiopatologia da pele


Melanoma is composed of malignant cells and also by a stromal support that includes fibroblasts, immune cells, endothelial cells, extracellular matrix, among other factors. Thus, tumors are not separate entities; they actively interact with the surrounding microenvironment bi-directionally through molecular signals that modulate the malignant phenotype. One of biochemical signals for the development of this phenotype occurs by Trp catabolism through kynurenine pathway, that generates compounds with diverse biological activities, which in tumors are involved with tolerance and imunoescape and therefore with poor prognosis for patients. To date only the consumption of Trp and formation of a single metabolite, kynurenine (KYN), has been associated with malignant melanomas. In order to enlarge and clarify the biochemical mechanisms of this amino acid metabolism in melanomas, we have studied more than fifteen compounds of all catabolic routes of Trp in skin cells, immune cells, tumor cell lines and clinical samples of melanoma. In an unique way we could observe that the skin cells has superior ability to synthesize KYN when compared to tumor cell lines, demonstrating that the peritumoral catabolism of Trp may be responsible for the phenomena of immune tolerance and escape. Furthermore, the Trp metabolism may be involved in skin homeostasis mechanisms, since these cells produce specific compounds with biological activity in this organ. The immune cells have a completely different metabolic profile among them: monocytes, macrophages and dendritic cells have greater KYN pathway activation, and lymphocytes and neutrophils possess greater induction of the route that generates serotonin and melatonin. Even in different macrophages phenotypes, M1 and M2a, we observed specific metabolic marks, which may be related to the anti- or pro-tumoral activity of these cells in the tumor microenvironment. In clinical samples, although the main difference between nevi and melanomas is the concentration of KYN, a range of other changes in Trp metabolism were observed, which shows the complex magnitude of this metabolism in the skin pathophysiology


Subject(s)
Biochemistry , Metabolism , Tryptophan/analysis , Cellular Microenvironment/genetics , Melanoma/prevention & control , Nevus , SELEX Aptamer Technique/methods
14.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 233-239, set. 2014. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-756179

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a influência da topografia da lesão tumoral na resposta ao tratamento intranasal com álcool perílico (POH) em jovens com glioma maligno recidivo. Método: Tendo como padrão a faixa etária de 0 a 19 anos, foram incluídos pacientes do sexo masculino (#153; #31) e feminino (#178) com glioma maligno em estágio terminal, recebendo terapia de suporte paliativa e administração intranasal diária de 440 mg de POH. Resultados: Cefaleia intensa, tontura, vômito, crise convulsiva, alteração de comportamento, fraqueza muscular, alteração visual e hemiplegia à direita foram os sintomas prevalentes antes da confirmação diagnóstica de glioma. Análise de imagem mostrou lesão tumoral nas regiões troncocerebral (#153), talamomesencefálica esquerda (#178) e frontotemporal e insular direita (#31). Paciente #178 não respondeu ao tratamento, evoluindo a óbito em três semanas, e paciente #31 permaneceu em tratamento com POH por aproximadamente 54 semanas. Apesar de nova recidiva, paciente #153 apresenta doença estável, sem qualquer evidência clínica de recorrência para mais de 200 semanas em tratamento exclusivo com álcool perílico por via intranasal. Conclusão: Pacientes adolescentes com glioma maligno recidivo apresentaram heterogeneidade de sintomas compatível coma região anatômica comprometida, indicando que a topografia da lesão tumoral foi um fator prognóstico de sobrevida, influenciando inclusive na resposta ao tratamento intranasal com o álcool perílico.


Objective: Analyze the influence of tumor topography on response to intranasal perillyl (POH) treatment in youths with high grade glioma. Method: It was included male patients (#153; #31) with 19 years old and female (#178) with 15 years old with recurrent high grade glioma in terminal stage using supportive therapy and 440 mg POH daily intranasal administration. It was established a relation of clinical data and topographic image with therapeutic response to intranasal POH. Results: Intense headache, dizziness, vomiting, seizures, behavior change, muscle weakness, visual changes and right hemiplegia were the symptoms prevalent before the diagnostic confirmation of glioma. Image analysis showed tumoral lesionin the brain-stem (#153), in the left thalamus-mesencephalic region (#178), and right frontal-temporal and insular regions (#31). Patient #178 did not respond to intranasal POH treatment and rapidly progressed to death within 3 weeks; patient #31 remained in treatment with POH for nearly 54 weeks, and despite new recurrence, patient #153 presents stable disease, without any clinical evidence of recurrence for more than 200 weeks and under treatment exclusively with POH by intranasal route. Conclusion: Childhood patients with high grade malignant glioma had heterogeneity of clinical symptoms compatible with anatomical compromised region indicating that topography of the tumoral lesion was a prognostic factor influencing the overall survival and response to intranasal POH.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Administration, Intranasal/methods , Monoterpenes/administration & dosage , Monoterpenes/therapeutic use , Glioma/physiopathology , Glioma/drug therapy , Glioma/diagnostic imaging , Prospective Studies
15.
São Paulo; s.n; 2014. [140] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-748538

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O carcinoma ductal in situ da mama é o estágio final antes do carcinoma ductal invasivo (CDI) no processo de carcinogênese mamária. As semelhanças histológicas, moleculares e imunoistoquímicas do epitélio nestas duas lesões tornaram improvável que o epitélio fosse o único responsável pelo processo de invasão estromal. Ao mesmo tempo, foram identificadas importantes alterações nas características do microambiente mamário durante esta transição. As células mioepiteliais, componente do microambiente e cuja rotura determina o diagnóstico histológico do carcinoma invasivo, tem papel direto ou indireto neste processo. A fim de predizer esse risco de invasão, propomos que as características das células mioepiteliais sejam investigadas em conjunto com as características intrínsecas do epitélio neoplásico. OBJETIVOS: Determinar os fatores morfológicos e moleculares das células epiteliais e os marcadores das células mioepiteliais do microambiente em carcinomas ductais in situ da mama relacionados ao risco de invasão estromal. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 236 casos consecutivos com diagnóstico inicial de CDIS seguidos de ressecção cirúrgica na Divisão de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, divididos nos grupos 1 (CDIS puro, 90 casos) e 2 (CDIS associado a carcinoma invasor, 146 casos). Blocos de microarranjos de tecido foram construídos com áreas representativas dos CDIS e CDI que foram, então, classificados nos perfis moleculares de acordo com o seu perfil imunoistoquímico. Os marcadores mioepiteliais (vimentina, AML, calponina, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) foram avaliados de acordo com a expressão imunoistoquímica baixa ou alta. RESULTADOS: Os perfis moleculares dos componentes in situ e invasivo da mesma lesão foram semelhantes. Os CDIS de baixo grau histológico, em comparação aos CDIS de alto grau, apresentaram maior número de casos com perfil molecular...


INTRODUCTION: Ductal carcinoma in situ is the last step preceding invasive ductal carcinoma in breast carcinogenesis. Histologic, molecular and immunohistochemistry similarities in epithelium of these components make improbable that epithelial changes are sole responsible for the stromal invasion. At the same time important changes were identified in mammary microenvironment during this transition. Myoepithelial cells, components of microenvironment and which rupture is the histological definition of stromal invasion, have a direct or indirect role in this process. We propose an associated investigation of myoepithelial cells and intrinsic neoplastic epithelium caracteristics in view of predict the risk of stromal invasion. OBJECTIVES: To determinate morphologic and molecular factors of epithelial cells and microenvironment myoepithelial cell markers related to stromal invasion risk in ductal carcinomas in situ of the breast. METHODS: 236 cases with initial diagnosis of DCIS followed by surgical ressection were retrospectively selected from Division of Surgical Pathology, Faculty of Medicine, Sao Paulo University from january 2000 to december 2009, divided in groups 1 (pure DCIS, 90 cases) and 2 (DCIS associated with invasive carcinoma, 146 cases). Tissue microarrays were constructed with selected areas of DCIS and IDC and those were then classificated in molecular subgroups according to its immunohistochemistry profile. Myoepithelial markers (vimentin, smooth muscle actin, calponin, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) were avaliated according to its high or low immunohistochemistry expression. RESULTS: Molecular profiles of in situ and invasive components of the same tumor were similar. Low-grade DCIS showed more luminal profiles than highgrade DCIS (143 vs. 18), and less luminal/HER2-positive (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) and triple-negative (3 vs. 22) profiles. Group 1 DCIS, compared to group 2 DCIS, showed more cases with hormonal receptor expression (84.4% vs. 71.2%)...


Subject(s)
Humans , Breast Neoplasms , Carcinoma in Situ , Immunohistochemistry , Keratins , Predictive Value of Tests , Tumor Microenvironment
16.
São Paulo; s.n; 2014. [133] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-748539

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Obesidade e doença de Alzheimer afetam um número cada vez maior de pessoas no mundo. Nos últimos anos, surgiram várias evidências de que essas duas doenças estão interligadas, sendo obesidade um fator de risco para a ocorrência de demência. A doença de Alzheimer é de mau prognóstico e de difícil tratamento e estão envolvidos na sua patogênese fatores genéticos e ambientais. A obesidade é encarada como um fator ambiental modificável e, talvez, capaz de mudar a história natural da doença se precocemente controlada. A cirurgia bariátrica é o tratamento mais eficaz para obesidade severa; no entanto, não se sabe claramente o efeito da cirurgia bariátrica sobre o metabolismo cerebral e a função cognitiva. OBJETIVOS: Avaliar prospectivamente o impacto da perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica sobre metabolismo cerebral e função cognitiva de obesos; correlacionar metabolismo cerebral e função cognitiva antes e após a cirurgia bariátrica com marcadores metabólicos e inflamatórios. MÉTODOS: 17 mulheres obesas realizaram tomografia computadorizada com emissão de pósitrons com flúor-desoxi-glicose (PET-FDG) para avaliação do metabolismo cerebral de repouso (metabolismo glicolítico regional), testes neuropsicológicos para avaliação da função cognitiva e dosagens de marcadores metabólicos e inflamatórios antes e após a cirurgia bariátrica e, foram comparadas com 16 mulheres de peso normal, eutróficas, pareadas em idade e escolaridade. Foram excluídas da seleção pacientes portadoras de diabetes, usuárias de medicação psicotrópica nos três meses que antecederam as avaliações, portadoras de doença psiquiátrica grave atual ou prévia e mulheres com história de pais acometidos por demência antes dos 70 anos de idade. Nas mulheres obesas as avaliações do metabolismo cerebral, da função cognitiva e das dosagens laboratoriais foram realizadas antes e aproximadamente seis meses após a cirurgia bariátrica, enquanto nas mulheres eutróficas foram realizadas...


INTRODUCTION: Obesity and Alzheimer's disease affect a growing number of people in the world. In recent years, evidence has arisen suggesting that these two illnesses are linked, with obesity being a risk factor for the occurrence of dementia. Alzheimer's disease has an unfavorable prognosis, is hard to treat and genetic and environmental factors are involved in the pathogenesis. Obesity is regarded as a modifiable environmental factor and maybe capable of changing the natural prognosis of the disease if controlled at an early stage. Bariatric surgery is the most effective treatment for severe obesity, however the effect of bariatric surgery on cerebral metabolism and cognitive function is not clearly known. OBJECTIVES: Prospectively assess the impact of weight loss caused by bariatric surgery on the cerebral metabolism and cognitive function of the obese. Correlate the cerebral metabolism and cognitive function before and after bariatric surgery with metabolic and inflammatory markers. METHODS: 17 obese women performed computerized positron emission tomography with fluoro-deoxy-glucose (FDG-PET) for the assessment of resting cerebral metabolism (regional glycolytic metabolism), neuropsychological tests to assess cognitive function and doses of metabolic and inflammatory markers before and after bariatric surgery and compared with 16 women of normal weight, eutrophic, paired by age and level of education. Patients with diabetes, those who had used psychotropic medication within three months prior to the assessments, people with current or previous history of severe psychiatric illness and women with a family history of dementia before 70 years of age. The assessments of cerebral metabolism, cognitive function and laboratory doses were conducted before and approximately 6 months after bariatric surgery in the obese women, whereas the women of normal weight were only assessed once. The imaging data was processed using the Statistic Parametric Mapping (SPM)...


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Middle Aged , Alzheimer Disease , Bariatric Surgery , Dementia , Neuropsychology , Obesity , Positron-Emission Tomography
17.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 187 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-941808

ABSTRACT

O linfoma de Hodgkin clássico (LHc) caracteriza-se por apresentar 1-2% de células tumorais (Hodgkin e Reed-Sternberg, H-RS), em meio de um infiltrado inflamatório. As células H-RS são caracterizadas por alterações simultâneas e ainda não bem entendidas no ciclo celular e apoptose, e uma alta dependência das células imunes infiltrantes, tendo inclusive estas alterações sido associadas ao desfecho clínico. O objetivo deste trabalho foi investigar alterações no ciclo celular e apoptose das células H-RS e a sua relação com a resposta imune local, definida pela composição do microambiente tumoral, em casos de LHc pediátricos, visando identificar cross-talks potenciais entre os dois componentes do tumor. Para isto, foram analisadas por imunohistoquímica (IHQ) os marcadores p53, p21, MDM2, nucleofosmina (NPM) H2AX, ATM, a cinética populacional (Ki-67, Histona H3, número de H-RS, uni e multinucleação), BCL2, caspase-3 (CASP3) e SURVIVINA e a fragmentação de DNA (ensaio de TUNEL) nas células H-RS, em um grupo de 87 pacientes com LHc pediátrico. Estas alterações foram analisadas em relação ao status do vírus Epstein-Barr (EBV), as sub-populações celulares do MAT e a sobrevida livre de progressão (SLP) e global (SG). Uma alta taxa de proliferação (IPC; Ki-67>50% nas H-RS) e taxa mitótica (IM; histona H3>25% nas H-RS) foram observados em 75,9% e 37,5% dos casos, sem associação com o número de células tumorais, enquanto que a expressão de p53, p21, MDM2, ATM ,H2AX, BCL2, CASP3 e SURVIVINA foram observadas em 13,4%, 69%, 83,6%, 59%, 72,7%, 56,6%, 71,4% e 52% dos casos, respectivamente. Quanto a NPM, foi identificada a expressão citoplasmática da proteína (NPMc+) em 66,2% dos casos, posteriormente confirmada por imunoflorescência e por microscopia confocal a laser...


Classical Hodgkin lymphoma (cHL) is a B-cell neoplasm characterized by two components, the malignant (Hodgkin-Reed-Sternberg, H-RS) cells which comprise 1-2% of the tumor mass, and an intense inflammatory infiltrate, the tumor microenvironment. H-RS cells exhibit simultaneous alterations in cell cycle and apoptosis and a strong dependence on infiltrating immune cells. The objective of this study was to investigate alterations of H-RS cell cycle and apoptosis and their relationship with the local immune response, defined by the TME composition, aiming to identify a potential cross-talk between the two components of the tumor, in a series of pediatric cHL. For this, different markers were analyzed by immunohistochemistry (IHC), such as H-RS population kinetics (Ki-67, histone H3, number of H-RS, uni and multinucleation), p53, p21, MDM2, nucleophosmin (NPM), pH2AX, pATM, BCL2, caspase-3 (CASP3), survivin and DNA fragmentation (TUNEL assay) in H-RS cells. These results were analyzed in respect of Epstein-Barr virus (EBV) status, TME cell subpopulations and survival. A high proliferation rate (IPC; Ki-67>50% in H- RS) and mitotic rate (IM; histone H3>25% in H-RS) were seen in 75.9% and 37.5% of cases, without association with the number of tumor cells, while the expression of p53, p21, MDM2, ATM, H2AX, BCL2, CASP3, and SURVIVIN were seen in 13.4%, 69%, 83.6 %, 59%, 72.7%, 56.6%, 71.4% and 52% of cases, respectively. NPM was aberrantly localized to the cytoplasm (NPMc+) in 66.2% of cases, confirmed by immunofluorescence and confocal laser scanning microscopy. In order to disclose the causes of the aberrant localization, exon 12 mutation analysis was performed from H-RS microdissected cells (2 NPMc+ cases) and by subcloning of total DNA (4 NPMc+ cases), and no mutation were identified. FISH analysis with non-commercial probes did not identify any chromosomal translocation in the NPM1 gene...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Apoptosis , Cell Cycle , Hodgkin Disease , Tumor Microenvironment , Ribonucleoproteins
18.
Bol. Acad. Nac. Med. B.Aires ; 89(2): 229-241, jul.-dic. 2011. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-689094

ABSTRACT

La leucemia linfática crónica (LLC) es la leucemia de mayor prevalencia en adultos mayores. Se caracteriza por la acumulación progresiva de linfocitos B con morfología madura y un fenotipo particular con expresión de CD5, CD23 y bajos niveles de inmunoglobulina en la membrana. El linfocito leucémico en LLC presenta numerosas aberraciones cromosómicas, pero no se ha podido atribuir a una mutación o deleción particular la responsabilidad de la transformación maligna. Las alteraciones epigenéticas también juegan un papel en LLC, en particular la baja o nula expresión de ciertos microARN que controlan la transcripción de genes anti-apoptóticos. La inmunoglobulina clonal en LLC representa una molécula clave para entender la patología. Alrededor del 30% de los pacientes expresan inmunoglobulinas que reconocen autoantígenos intracelulares que se exponen en las células apoptóticas. En estos casos, la estimulación a través del receptor antigénico sería la responsable de la iniciación y/o progresión leucémica. Tradicionalmente se consideró a la LLC como una patología causada por defectos en la maquinaria apoptótica. En años recientes se demostró que las células leucémicas proliferan en forma activa en los tejidos linfáticos, donde se encuentran en íntimo contacto con linfocitos T, células estromales y de estirpe mieloide. Este microambiente particular provee a las células LLC de señales de supervivencia y activación a través de factores solubles y contacto celular. Uno de los objetivos terapeúticos actuales es lograr compuestos que rompan la interacción de las células LLC con su microambiente para interferir con estas señales de supervivencia. En esta revisión se discuten los aportes realizados desde la investigación básica para entender la etiopatología de la LLC.


Chronic lymphocytic leukemia (CLL) is the commonest leukemia in elderly. It is characterized by the progressive accumulation of B lymphocytes, with a mature morphology and a particular phenotype, expressing CD5, CD23 and low levels of surface immunoglobulin. Although the leukemic lymphocyte in CLL presents a variety of chromosomic aberrations, none of them was demonstrated to be responsible for the malignant transformation. Epigenetic alterations have also a place in CLL, particularly the low or absent expression of a number of microRNA that normally control the transcription of anti-apoptotic genes. Around 30% of CLL cases express clonal immunoglobulin that recognizes intracellular autoantigens which are exposed in apoptotic cells. In these cases, stimulation through the antigenic receptor would be responsible for the initiation and/or progression of the disease. The traditional point of view considered CLL as a pathology caused by defects in the apoptotic machinery. However, in recent years it was demonstrated that leucemic cells actively proliferate in lymphoid tissues, where they are found in intimate contact with T lymphocytes, myeloid and stromal cells. This particular microenvironment provides CLL cells with survival and activation signals through the release of soluble factors and cell contact interactions. Today, one of the therapeutic goals in CLL is the development of agents capable of disturbing the interaction of leukemic cells with their mileu in order to interfere with pro-survival signals. This review discusses the novel evidence from basic research directed to understand the etiopathology of CLL.


Subject(s)
Leukemia, Lymphocytic, Chronic, B-Cell/etiology , Leukemia, Lymphocytic, Chronic, B-Cell/genetics , Leukemia, Lymphocytic, Chronic, B-Cell/pathology , Apoptosis , Precursor Cells, B-Lymphoid/cytology
19.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 192 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, Inca | ID: biblio-935737

ABSTRACT

O linfoma de Hodgkin classico (LHc) é caracterizado pelo pequeno número de células de Hodgkin e Reed-Sternberg (H-RS) em meio a um fundo de células não neoplásicas, principalmente T e B. Este microambiente tumoral tem sido considerado uma manifestação imune do hospedeiro contra as células H-RS. Uma vez que crianças e adultos apresentam diferenças quanto a constituição e funcionalidade do sistema imune, além de eventos patogênicos distintos, é de se esperar que o microambiente tumoral no LHc exiba diferenças entre crianças e adultos. Neste estudo, nós analisamos uma série de casos de LHc (100 casos) em relação as características clínico-histológicas, composição do microambiente tumoral através da imunomarcação para CD3, CD4, C-maf, T-bet, FoxP3, CD8, Tia-1, Granzima B (GrB) e CD20, além do impacto prognóstico destas características. O índice de proliferação celular (IPC) das células neoplásicas e benignas foi determinado a partir da imunoexpressão de Ki67. Os polimorfismos de base única (SNPs) da IL10 -1082A/G, -819C/T e -592C/A foram determinados através de PCR alelo-específica. Os SNPs de CTLA4 -1722 A/G, +49 A/G e CT60 A/G foram determinados por descriminação alélica. O vírus Epstein-Barr (EBV) foi determinado por hibridização in situ (EBER-ISH) e imunomarcação para LMP1. A idade ao diagnóstico variou de 3 a 18 anos (mediana 14 anos) com 27% dos casos 10 anos ao diagnóstico. A esclerose nodular (EN) foi o subtipo mais freqüente (69%), sendo comum nas crianças >10 anos, seguida da celularidade mista (CM, 23%), distribuída igualmente entre os grupos etários. 44,8% dos casos foram EBV+, sem associação com os grupos etários (10 anos). Os casos de CM estavam independentemente associados ao EBV (p= 0,045) e à relação CD4/CD20 4/mm2 (p= 0,045) estiveram independentemente associados a pior sobrevida livre de eventos (SLE). Um escore prognóstico foi construído e permitiu a separação dos casos em 3 grupos com diferenças na SLE (p= 0,005). Os genótipos da IL10 -1082GG e -592CC e o haplótipo GCC estiveram associados a características histológicas, baixo número de linfócitos Th2 e alto número de células T reguladoras (Tregs). O genótipo do CTLA4 CT60GG foi associado ao maior IPC das células H-RS. O SNP CT60A e o haplótipo +49A/CT60A estiveram relacionados ao maior número de linfócitos CD4+, enquanto o SNP CT60G e o genótipo cT60GG estiverem associados ao maior número de linfócitos CD8+ e Tregs. O haplótipo CTLA4 +49G/CT0G foi independentemente associado a pior SLE (p= 0,036). Em conclusão: 1) O LHc pediátrico no sudeste do Brasil deve ter um padrão epidemiológico intermediário entre o LHc pediátrico visto nas regiões menos e mais desenvolvidas. A histopatogênese da CM deve ser resultante de uma exposição precoce ao EBV num contexto de déficit imune, refletido pela razão CD4/CD20 <1 no microambiente tumoral; 2) Este é o 1º estudo a descrever a composição do microambiente tumoral no LHc pediátrico e a determinar que os SNPs da IL10 e CTLA4 são capazes de influenciar a composição do microambiente tumoral no LHc; e 3) O EBV tem uma influência significante na composição do microambiente tumoral e na modulação da resposta imune contra o tumor


Classical Hodgkin lymphoma (cHL) is characterized by a small number of neoplastic, Hodgkin and Reed-Sternberg (H-RS) cells in a background of non-neoplastic, mainly B and T cells. This tumor microenvironment has been considered to be a manifestation of host immune reactions to malignant cells. Since children and adults have difference in the constitution and functionality of the immune system, and pathogenic events differ in pediatric and adult cHL, it is likely that the tumor microenvironment in cHL may be distinct in the pediatric setting. In this study, we analyzed a series of pediatric cHL (100 cases) regarding the clinical and histological characteristics, as well as composition of the tumor microenvironment by CD3, CD4, C-maf, T-bet, FoxP3, CD8, Tia-1, Granzyme B (GrB) and CD20 immunostain and its prognostic impact. Proliferation index of neoplastic and benign infiltrating cells was determined by Ki67 immunostain. We determined also the IL10 -1082A/G, -819C/T and -592C/A genotype of single nucleotide polymorphisms (SNPs) and haplotypes by Allele-specific (AS) PCR and CTLA4 -1722 A/G, +49 A/G and CT60 A/G SNPs by allele discrimination with fluorogenic hydrolysis probes (Taqman® Applied Biosystems). Epstein-Barr virus (EBV) was determined by in situ hybridization (EBERs-ISH) and LMP1 immunostain. Age at diagnosis ranged from 3 to 18 years (median 14) with 27% of cases 10 years age group. Nodular sclerosis (NS) was the most frequent subtype (69%) and was more frequent in the >10 years age group, followed by mixed cellularity (MC, 23%) which was distributed equally between age groups. EBV was identified in 44.8% of cases, without preferential association with age groups (10 years). MC cases were independently associated with EBV (P= 0.045) and with a CD4/CD20 ratio 10) exhibiting a shift from more cytotoxic to more suppressive profile along with age. EBV influenced the lymphocyte composition with more CD8+, Tia-1+, GrB+, and T-bet+ (Th1) cells. Extranodal disease (P=0.016) and GrB+ lymphocytes >4 cells/mm2 (P= 0.045) were independently associated with worst event-free survival (EFS). A prognostic score was constructed and allowed to segregate the children in 3 groups with differences in EFS (P= 0.005). IL10 genotypes -1082GG and -592CC and haplotype GCC associated with histological characteristics, low number of Th2 and high number of regulatory T (Treg) cells. CTLA4 CT60GG genotype was associated with high H-RS proliferative index (Ki67>50%). The SNP CT60A and haplotype +49A/CT60A were related with high number of CD4+ T cells, while the SNP CT60G and the genotype CT60GG were associated with high number of CD8+ and Treg cells. The CTLA4 haplotype +49G/CT60G was independently associated with worst EFS (p= 0.036). In conclusion: 1) Pediatric cHL in Southeastern Brazil may have an intermediate epidemiological situation between childhood cHL in underdeveloped and developed regions. Histopathogenesis of MC subtype may result from early exposure to EBV in the context of an impaired immune system reflected by a CD4/CD20 ratio <1; 2) This the 1st study to describe the specific characteristics of tumor microenvironment composition in pediatric cHL and to determine that IL10 and CTLA4 SNPs are able to influence the tumor microenvironment composition in cHL; and 3) EBV-status has a significant influence in the tumor microenvironment composition and likely in the modulation of the imune response against the tumor


Subject(s)
Male , Female , Humans , Child , Hodgkin Disease , Hodgkin Disease/diagnosis , Hodgkin Disease/ethnology , Hodgkin Disease/etiology , Neoplasms
20.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 47(4): 315-322, out.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-565529

ABSTRACT

Um condicionador de ar para biotérios foi montado com módulos termoelétricos de efeito Peltier. Para troca térmica foram empregados dissipadores externos a água, obtendo-se Δt de 21 ºC, rendimento de 46,02%, consumo de 524 W/h. A simulação matemática de operação, com mistura de ar não condicionado, mostrou que o sistema pode servir a aproximadamente 137 microisoladores padrão rato com dissipação externa a água. O sistema termoelétrico mostrou ainda, precisão de ± 0,1 ºC, nas temperaturas experimentais, o que é impossível num sistema de freon. Foram ensaiadas as seguintes temperaturas: 22º, 24º, 26º, 28º e 30 ºC, obtendo sempre estabilidade e precisão, independentemente da temperatura ambiental onde o equipamento estava em operação.


An air conditioner for animal facilities was mounted with thermoelectric modules of Peltier effect. For heat exchange, a water dissipation system was employed.The air temperature difference (Δt) was 21 ºC, the performance was 46.02% and the power consumption was 524 W/h. The mathematical simulation of operation, with mixture of no conditioned air showed that the system can serve approximately 137 standard mouse microisolators, with water dissipation system. The thermoelectric system also showed an accuracy of ± 0.1 ºC at the experimental temperatures, which is impossible in a system of Freon Gas. We tested the following temperatures: 22º, 24º, 26º, 28º and 30 ºC, always getting stability and accuracy at any outside temperature.


Subject(s)
Animals , Air Conditioning , Temperature , Animals, Laboratory
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL